Gorila anda em pé. Amban nasceu em cativeiro à 20 anos. O primata, chamado "Amban", foi filmado no Zoo de Kent, em Inglaterra. Foi notícia por ter uma postura semelhante à do homem.
Gorila anda em pé. Amban nasceu em cativeiro à 20 anos. O primata, chamado "Amban", foi filmado no Zoo de Kent, em Inglaterra. Foi notícia por ter uma postura semelhante à do homem.
O Chihuahua é o cão mais pequeno do mundo, disso não restam dúvidas. As suas medidas são de 15cm de altura e o seu peso varia entre 800 a 2100 gramas. Mas o Chihuahua é um cão que não se apercebe das suas dimensões, sendo capaz de ladrar ao maior cão ou cães que por ele passarem. Também é grande em termos de sentimentos, é um doce, um amor com os seus entes queridos, tratando-os como se fizesse parte da família, não aceitando o seu estatuto de cão. E nós, rendemo-nos a eles, e recebemo-los com tanto amor como o de um filho. Este pequeno cão já protagonizou alguns filmes como Legalmente Loura, México II, Marte Ataca, entre outros. Na página "Cães dos Famosos" pode comprovar como algumas estrelas já se renderam a esta pequena maravilha, como é o caso de Britney Spears, Paris Hilton, Pamela Anderson, entre outros... Esta raça teve origem no México, e tem o nome de um Estado Mexicano, o estado de Chihuahua, sendo por isso um cão que adora o calor. Com um Chihuahua temos como garantia momentos de boa disposição, descontração e conforto. É mais que certo que o Chihuahua não larga o seu dono. Assim que este se sentar ele trata logo de ocupar o colo do seu dono, procurando o calor e conforto desse que ele considera como o seu pai ou sua mãe. Para aqueles que vivem sozinhos, o Chihuahua é tudo isto que descrevi, e ainda mais, é uma verdadeira companhia. E quando eles se metem connosco com pequenos latidos ou tocam-nos com a sua pata para lhe darmos um brinquedo, o ideal é entrar na brincadeira e dar-lhe um pequeno peluche, que concerteza irá fazer as suas delícias. Quando sair, ou for às compras, o Chihuahua pode ir, basta que o ponha dentro da sua mala ou na algibeira do casaco e o Chihuahua vai portar-se muito bem e irá apreciar a viagem na companhia de quem ele mais gosta, o seu dono, claro.
Origem: | Grã-Bretanha |
Data de origem: | Século XVIII |
Esperança de vida: | 12 a 14 anos |
Classificação: | Cães Cobradores de Caça |
Altura: | 54 para 57 cm |
Peso: | 25 para 36 kg |
História
O Retriever do Labrador é originário de Newfoundland ou Terra Nova, região inóspita e fria situada na costa oriental do Canadá. Apesar da sua origem ser ainda hoje um mistério, foram encontrados vestígios arqueológicos que indiciam a existência de dois tipos de cães naquela região: um de porte robusto com pelagem longa e outro mais pequeno e com a pelagem mais curta.
A versão que reúne maior consenso, explica que estes cães eram, respectivamente, o Greater Newfoundland e o Lesser Newfoundland (este último também conhecido como St. John's Water Dog) e existiam na costa canadense por volta do séc. XVIII. Pensa-se que Greater Newfoundland era utilizado para auxiliar os pescadores no arrasto de redes e que o Lesser Newfoundland se havia afirmado um vigoroso cobrador de peixes e um incansável nadador, que por vezes ajudava na orientação dada às linhas de pesca.
Estes dois cães tornaram-se cada vez mais populares entre os pescadores, já que a sua resistência física parecia não ter propriamente um limite. Conta-se que o Lesser Newfoundland trabalhava longas horas dentro da água fria e, no final do dia, ainda tinha energia para alegrar a casa com a sua boa disposição.
No séc. XIX, este cão chega à Grã-Bretanha, onde rapidamente adquire prestígio e conquista o interesse de muitos criadores que descobrem a sua natureza de Retriever: Vêem-no actuar em parceria com o dono, esperando que este dispare contra a ave para, em seguida, a trazer com grande rapidez. Os obstáculos que lhe possam aparecer não constituem grande problema, pois seja em terra ou na água, ele traz sempre a presa consigo.
Tais atributos devem igualmente ter sido reconhecidos pelo Conde de Malmesbury, que rendido à beleza desta estirpe, começa a adquirir exemplares por forma a desenvolver um programa de criação que se pretendia protector da pureza original desta linhagem.
Porém, engane-se quem o julga nesta altura aparentemente dotado com todas as condições ideais (físicas e psicológicas) para prosperar no mundo da cinofilia. Na verdade, são precisamente estes atributos que, cobiçados por muitos criadores, vão despontar o interesse nos cruzamentos, a dada altura efectuados de tal forma arbitrária, que a raça roçou o perigo de extinção. A recuperação desta estirpe é atribuída a Earl Malmesbury e ao Duque de Buccleuch que, no final deste século, se empenharam na criação destes cães, tendo surgido as variantes cor de fígado e amarelo.
Em 1903, o Kennel Club inglês reconhece oficialmente esta estirpe. No início, apenas os cães de pelagem preta eram considerados puros. Tal foi, obviamente, sendo superado: a segunda cor a ser permitida foi o amarelo (após a criação do Clube do Labrador Amarelo) e, por último, a cor fígado ou chocolate também foi admitida pelo Kennel Club, mas actualmente é algo rara.
No início do séc. XX, despontaram na Grã-Bretanha aqueles que viriam a ser os principais pólos de criação desta estirpe e que “nos ofereceram” os primeiros campeões. Neste período, o Labrador chegou aos EUA e obteve a certificação do Kennel Club americano, em 1917.
No entanto, as duas Guerras Mundiais abateram o ritmo saudável do seu desenvolvimento, que só foi recuperado após 1945. Presentemente, a sua popularidade é um facto inquestionável no mundo cinófilo: multifacetado por natureza, o Labrador é um cão de tiro de primeira classe, um desportista incansável, um doce companheiro da família e um fiel cão-guia de cegos. Brilha no ringue de exposições internacionais, no qual é aplaudido pelo sucesso que obtém nas competições.
No best-seller chamado "Marley & Eu", podem ser lidas as crónicas da vida de um labrador impossível, que rói tudo, monta pessoas, tem fobia a trovoadas, rouba roupa-interior femenina, tem uma energia enorme e é, segundo o escritor, John Grogan, "o cão mais estúpido que já conheci". Triste e alegre ao mesmo tempo, é uma obra muito aclamada pelas critícas e já foi transformada num filme, com Jennifer Aniston e Owen Wilson.
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